Perdemos Johnny Hallyday, que gosto de definir como o rebelde light em Salaud on t'aime , de Claude Lelouch, no qual fazia o papel de um fotógrafo de guerra que se arrepende de ter dado muita mais importância à sua carreira do que à suas quatro filhas/ Contracenou com o também músico Eddy Mitchell, e com a bela Sandrine Bonnaire
Johnny, 74 anos, passou de jovem rebelde a avô dedicado/ O Figaro Magazine uma vez destacou o seu passado com propriedade em dez de seus melhores álbuns desde 1964 (eu amo Reviens:) e contou a trajetória mais do que delirante desse músico, passando pelo amor ao twist, depois a paixão por Bob Dylan, Rolling Stones, Creedence Clearwater Revival, Jimmy Hendrix, e o seu encontro com Michel Berger em 1985 quando mudou sua imagem para um homem elegante reafirmando a onipotência de sua legenda para sempre/ Johnny, um showman incansável, magro com rosto enrugado e pernas arqueadas, apaixonado por sua guitarra, pelas motos, pelos flashes, pelas maratonas e drogas, por Sylvie Vartan e Laetitia/ Acidentes de carro, tentativa de suicídio, já são 3 gerações de amantes de Johnny que nunca se cansaram de seguir suas aventuras e vitórias/ O cantor que amava aparecer em shows noturnos com seus ray-bans teve seu primeiro hit em 1960 com uma música de Dalida: T ´aimer Follement/ de um cancer contra o qual lutou bravamente
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