Hoje perdemos Gloria Vanderbilt aos 95 anos e estou reatualizando esse post, Nothing Left Unsaid / para mim, fanática por psicanálise e palavras ditas e não ditas, sem dúvida, tive uma atração instantânea pelo título (não só título de nobreza que possui Gloria Vanderbilt, a poor rich girl desde pequena, mais famosa como eterna socialite, herdeira milionária, designer e artista) e a seguinte mensagem: uma vez que se aceita que a vida é uma tragédia, então pode-se começar a viver/ a diretora premiada Liz Garbus conta nesse documentário cheio de arquivos preciosos a relação de Gloria com o filho Anderson Cooper, seu caçula, que tenta entender o passado conturbado da mãe/ é uma história terna e comovente, de perda e redenção, arte e história, de arrependimentos e recordações / Liz Garbus quer enfatizar nesse filme a importância de entender os pais, os filhos, o passar do tempo, e especialmente o valor do amor e da família, estabelecendo conexões antes que seja tarde demais. Se nada deixarmos para dizer, e dissermos tudo, então podemos viver em paz conosco, não é mesmo?
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