25.9.20

Milan , a second thought



 



Sim, a Italia aparentemente está dando a volta por cima da pandemia, a Milan Fashion Week confirma algumas dicas das semanas de Londres e NY , como transparências, lingeries , denim, conforto, volume, leveza, corseletes / Nessa minha colagem favoreci algumas coincidências que notei em noites com certa insônia : Nicole Poturalski , a namorada atual de Brad Pitt, lembra muito Irina Shayk, a ex de Bradley Cooper, Nessa foto, Nicole e Irina desfilam juntas para a Boss, em uma das coleções que achei das mais elegantes, o trench utilitário e os casacos usados com mangas falsas, estou amando os monocromáticos/ Ashley Graham desfilando para Fendi e Etro, mostra que é sósia americana de Sofia Loren, e adoro esse seu jeito volátil e voluptuoso / A  Prada agora é colab de dois gênios, Miuccia Prada e Raf Simons, que fizeram questão de ressaltar: não há nada de novo na moda/  mas observem como estão em sinfonia perfeita! / Alberta Ferretti confirma o que todos temiam, o Tye Dye continua forever, mais eis um modo cool de usar, um casaco jeans e um vestido fluído juntos podem formar um belo par, adorei esse tom de verde, um dos meus preferidos ! 

Em breve, muitos eleitos voam para Paris, infelizmente nem todos ou todas, já que a França está ensaiando um novo lockdown/  Então restam nos a esperança do verde, as novas aventuras amorosas de Brad e Bradley, o novo filme de Sofia Loren prometido para breve, no papel de Madame Rosa, um livro encantador e já protagonizado por Simone Signoret com um título sugestivo desse meu post hoje: La Vie Devant Soi. Restam-nos os kimonos da Prada e os seus pulls com buracos e fendas/ há uma possível volta breve aos escarpins e mules mais baixos e clássicos, ou então continuaremos com papetes, enfim, no nosso closet haverá sempre mais do que uma possibilidade : escolher esse look ou outro, que tudo seja o mesmo ou então o reverso, vamos cortar uma manga, rasgar uma bainha, tingir as nossas peças favoritas, fingir que o home office veio não para nos aprisionar, mas para nos liberar/ e aí faço uma ressalva a única coleção italiana que achei muito fora de nossos tempos,  e sorry, é a Dolce e Gabbana, com seus patchworks multicoloridos, circenses e uma certa alegria forçada, não vale mais gastar tempo (nem seu pouco dinheiro :) em looks dramáticos e improváveis ! Vamos acolher o outro, o duplo, o estrangeiro, que seja simples e prático, inteligente e único / talvez ouvir Donatella Versace hoje com a frase lugar comum porém alentadora: ainda é possível sonhar! Esse é meu primeiro post com Hashtag 2021, que seja um ano desfilado com esperanças !


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