Far, far away

Novo lançamento de Andrew Solomon chega às prateleiras americanas
e relata viagens que fez a países em épocas nevrálgicas/  são 25 anos de experiências jornalisticas
em sete continentes, e lugares como o Taliban, União Soviética, Australia e outros/
 Elizabeth Gilbert, também autora de sucesso diz que Solomon é tão bom viajante como escritor, já que se interessa por vastos campos diferentes como arte, comida, psicologia e antropologia/  
Palavras-chave: o que é Away para Solomon? O que é Home?

 Sou amiga de Andrew Solomon no facebook e sua fã ardorosa há muito tempo/ A Flip 2014 já havia homenageado Andrew, cronista e escritor americano que admiro por pesquisar bem fundo temas difíceis como a bipolaridade, depressão crônica, e por ter uma vida bastante diferente, no sentido que é homossexual pai de dois filhos nascidos por inseminação artificial. Far From The Tree,  já  traduzido e lançado no Brasil com o título Longe da Árvore, fala de crianças chamadas de diferentes, por serem portadores de síndrome de Down, ou autistas, ou esquizofrênicos, ou até mesmo filhos de um ato de estupro/

Com  Tezza em lançamento de um de seus livros,
 na minha adorada Livraria da Vila da Lorena, lugar onde me sinto sempre em casa

O amor incondicional de Solomon lembrou muito de um encontro meu com o escritor brasileiro, Cristovão Tezza, o autor de O Filho Eterno. O eterno é o trabalho de ter crianças que não se tornarão independentes, assim como o caso de Diego Mainardi também, já exposto em livro/

 No ótimo Demônio do Meio Dia, livro que recomendo a todos, Solomon enriqueceu a sua pesquisa mostrando a depressão sob vários ângulos, não só os psicológicos, mas também os científicos, os da medicina, as novas descobertas/ Escritores como Solomon são abençoados! Nos levam para longe, muito longe/ Love, HD