13.9.15

Fronteiras do amor




essa é a estante de livros que amo, a de Luc Ferry/ os livros não são decorativos ou arrumados como em um livro mágico de organização de Marie Kondo, são livros lidos e dispostos de um jeito para ler, raramente descartáveis/ isso é felicidade/ 





O Brasil ainda tem essa felicidade, poder acolher além de suas fronteiras, autores que pensam, e que falam de amor







Luc Ferry em artigo recente no Figaro deu sua receita de felicidade, com outras personalidades tão famosas como ele: si tout ce qui rend heureux peut aussitôt nous rendre malheureux alors le sentiment de bonheur est par essence une exception / em outras palavras, mes chers amis, a felicidade é algo complexo e díficil de definir, não identificável, está muitas vezes dentro de nosso s eu (eu?:) profundo e independe do mundo externo, e Luc nos explicará  isso melhor em um livro que lança em breve na França com Jacques Attali, Sept façons d' être heureux/ se são sete, deve haver alguma razão

Dinheiro, amor, realização profissional? muitas vezes praticar o bem e trabalhar nosso interno dará mais resultado, como diz Mathieu Ricard e isso não surge de um dia para o outro/  Sócrates adiantou que a felicidade não é estável, mas uma exceção/ 
A lição de Luc é essa: procurar a felicidade de qualquer jeito só vai nos tornar mais infeliz/ 

Em tempos de recessão, temos uma felicidade grátis, queridos leitores do meu blog, podemos ler pela net artigos que nos fazem pensar que não é a nova loja St Laurent que vai abrir no shopping Iguatemi que vai fazer nossa felicidade/ Mas sim, a certeza que a felicidade é um bem de consumo que, se não perdura, se procura/ 
   




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