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em janeiro de 2015 o NY Times escreveu uma review sobre o biópico Whitney, dirigido por Angela Bassett, que mostra a pop queen e atriz como uma esposa dedicada mas desapontada, usando constantemente cocaína/ o jornal critica o fato do marido Bobby Brown (vivido pelo ator Arlen Escaperta:) aparecer como heroi e não Whitney/ aproveito para lembrar queridos leitores cinéfilos uma brilhante publicação da W, em 2015: Hollywood hoje está cheio de biópicos de sucesso, com vários filmes sendo premiados/ Vamos lembrar juntos, Still Alice (com Juliane Moore:), American Sniper (com Bradley Cooper:), Mr Turner com Timothy Spall:), The Imitation Game (com Benedict Cumberbacht:), Boyhood (com Ethan Hawke:) Selma (com David Oyelowo:), Under the Skin ( com Scarlett Johansson:), Birdman (com Michael Keaton:), The Theory of Everything (com Eddie Redmayne:), Big Eyes (com Amy Adams:), Whiplash (com J K Simmons:), All is by my side (com Imogen Poots:), A Most Violent Year (com Oscar Isaac:) , Into The Woods (com Emily Blunt :) enfim, a lista é imensa, tanto que Marion Cotillard também entrou na cobiçada lista de melhor atriz 2015 pela sua atuação no filme Two Days One Night / Como esquecer também da atuação de Shailene Woodley em The Fault Is In Our Stars?
Esse tipo de filme biográfico é um grande desafio a qualquer ator e atriz, personagens que incarnam pessoas reais/ e creio ser um feito enorme por si só, o que já seria suficiente para ser um sucesso, ou será que dá para ser uma segunda Whitney com facilidade?
Quanto a Whitney, i will always love you
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